[00:00.000] 作词 : Tiago da Cal Alves/Gustavo de Almeida Ribeiro
[00:01.000] 作曲 : Gustavo de Almeida Ribeiro/Thiago Da Cal Alves
[00:12.100]O cochilo da tarde é meu xodó do momento
[00:14.200]Nem quica, a vida é tombo em pista de cimento
[00:16.340]Black Alien já vai tarde, já passou o seu momento
[00:19.010]Significa que o cidadão não tem conhecimento
[00:21.670]Da força, da fé, da febre e da fibra
[00:24.490]Nessas portas meto o pé, enquanto a galera vibra
[00:27.180]Me preocupa é o celular que vibra ao lado do meu saco
[00:29.990]O resto todo que dá câncer eu já vou lançar no vácuo
[00:32.640]Ingrato! Não é o que tu fala que diz quem tu és
[00:35.900]Come e cospe no prato, depois vem dizer, jah bless
[00:38.120]Se custar a minha paz, já custou caro demais
[00:40.900]Pela-sacos, aqui, jaz. Black Alien, aqui, jazz
[00:43.410]Hmm, criado no Ingá
[00:45.720]Chapado demais pra um dia me vingar
[00:48.310]Sim, sensei, eu sem paciência pra debate
[00:50.930]Zunguzunguzen, pique flow, marijuana e abacate
[00:54.650]Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
[00:57.100]Tô que nem o meu cachorro, no domínio do latim
[00:59.920]Brooklyn, Nova York, SoHo
[01:02.230]Tô que nem cachorro, suando só no focinho
[01:05.350]Só não vem facin', senão qualquer um desenvolvia
[01:08.120]É tempo de templo, só rato cinza na via
[01:10.860]O que vem facin' presta, não, se envolvia
[01:13.600]Do Sol da meia-noite até o Sol do meio-dia
[01:16.400]Ê, cria do Ingá
[01:18.350]Chapado demais pra um dia me vingar
[01:21.080]Sim, sensei, eu sem paciência pra debate
[01:23.890]Zunguzunguzen, pique flow, marijuana e abacate
[01:27.350]Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
[01:29.940]Tô que nem o meu cachorro, no domínio do latim
[01:33.590]
[01:38.250]Nem tão longe pra tu chegar aqui de mala
[01:40.340]Nem de longe é tão perto que pode vir de chinelo
[01:42.840]Nem de longe eu virei monge, apenas parei de dar pala
[01:45.690]Vagabundo fala um monte, são pregos pro meu martelo
[01:48.350]Bem-vindo ao meu lar, cuidado pra não tropeçar
[01:51.920]A mesa ainda tá aqui, porém mudei certezas de lugar
[01:54.570]Num mundo que produz prodígios bizarros
[01:56.830]Que produzem seus discos, dirigem os seus carros
[01:59.920]Minha diversão de homem, alegria de menino
[02:02.640]Que produz o que consome, todos temos nossos hinos
[02:05.370]Pronuncia o meu nome, sinônimo, genuíno
[02:08.070]Bota a cara e testa a fome, meus felinos têm caninos
[02:10.890]Sem disposição, não fico sem disposição
[02:13.690]Fica no meio do caminho entre eu e eu rico
[02:16.330]Ambos são ambição, e ninguém sabe quem são
[02:19.020]E nós somos a canção que vem da zona de conflito
[02:21.890]Pois a zona de conflito é minha zona de conforto
[02:24.490]E a estrada pro inferno se desce de ponto-morto
[02:27.300]Então, parou com a zona
[02:32.100]Cria do Ingá
[02:33.760]Chapado demais pra um dia me vingar
[02:36.430]Sim, sensei, eu sem paciência pra debate
[02:38.860]Zunguzunguzen, pique flow, marijuana e abacate
[02:42.330]Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
[02:44.960]Tô que nem o meu cachorro, no domínio do latim
[02:48.590]
[02:53.260]Não tem como funcionar
[02:57.190]Vai sempre dar ruim pra você
[02:59.680]Bocas mexem, blá-blá-blá
[03:02.370]E eu só faço o que tenho que fazer
[03:05.470]Não tô nem aí, nem lá
[03:08.160]Tô bem aqui, além do que se vê
[03:10.820]Se vem baseado no passado, só há um resultado
[03:13.910]Cê vai se foder
[03:17.650]Porque eu sou o agora, eu sou o agora
[03:27.360]

作词 : Tiago da Cal Alves/Gustavo de Almeida Ribeiro
作曲 : Gustavo de Almeida Ribeiro/Thiago Da Cal Alves
O cochilo da tarde é meu xodó do momento
Nem quica, a vida é tombo em pista de cimento
Black Alien já vai tarde, já passou o seu momento
Significa que o cidadão não tem conhecimento
Da força, da fé, da febre e da fibra
Nessas portas meto o pé, enquanto a galera vibra
Me preocupa é o celular que vibra ao lado do meu saco
O resto todo que dá câncer eu já vou lançar no vácuo
Ingrato! Não é o que tu fala que diz quem tu és
Come e cospe no prato, depois vem dizer, jah bless
Se custar a minha paz, já custou caro demais
Pela-sacos, aqui, jaz. Black Alien, aqui, jazz
Hmm, criado no Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, sensei, eu sem paciência pra debate
Zunguzunguzen, pique flow, marijuana e abacate
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
Tô que nem o meu cachorro, no domínio do latim
Brooklyn, Nova York, SoHo
Tô que nem cachorro, suando só no focinho
Só não vem facin', senão qualquer um desenvolvia
É tempo de templo, só rato cinza na via
O que vem facin' presta, não, se envolvia
Do Sol da meia-noite até o Sol do meio-dia
Ê, cria do Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, sensei, eu sem paciência pra debate
Zunguzunguzen, pique flow, marijuana e abacate
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
Tô que nem o meu cachorro, no domínio do latim
Nem tão longe pra tu chegar aqui de mala
Nem de longe é tão perto que pode vir de chinelo
Nem de longe eu virei monge, apenas parei de dar pala
Vagabundo fala um monte, são pregos pro meu martelo
Bem-vindo ao meu lar, cuidado pra não tropeçar
A mesa ainda tá aqui, porém mudei certezas de lugar
Num mundo que produz prodígios bizarros
Que produzem seus discos, dirigem os seus carros
Minha diversão de homem, alegria de menino
Que produz o que consome, todos temos nossos hinos
Pronuncia o meu nome, sinônimo, genuíno
Bota a cara e testa a fome, meus felinos têm caninos
Sem disposição, não fico sem disposição
Fica no meio do caminho entre eu e eu rico
Ambos são ambição, e ninguém sabe quem são
E nós somos a canção que vem da zona de conflito
Pois a zona de conflito é minha zona de conforto
E a estrada pro inferno se desce de ponto-morto
Então, parou com a zona
Cria do Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, sensei, eu sem paciência pra debate
Zunguzunguzen, pique flow, marijuana e abacate
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
Tô que nem o meu cachorro, no domínio do latim
Não tem como funcionar
Vai sempre dar ruim pra você
Bocas mexem, blá-blá-blá
E eu só faço o que tenho que fazer
Não tô nem aí, nem lá
Tô bem aqui, além do que se vê
Se vem baseado no passado, só há um resultado
Cê vai se foder
Porque eu sou o agora, eu sou o agora