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Águas de Março - 小野リサ/Daniel Jobim.lrc

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[00:06.474]É o pau, é a pedra, é o fim do caminho
[00:09.637]É um resto de toco, é um pouco sozinho
[00:12.983]É um caco de vidro, é a vida, é o sol
[00:16.181]É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
[00:19.438]É peroba no campo, é o nó da madeira
[00:22.696]Caingá candeia, é o matita-pereira
[00:25.748]É madeira de vento, tombo da ribanceira
[00:28.820]É o mistério profundo, é o queira ou não queira
[00:32.077]É o vento vetando, é o fim da ladeira
[00:35.243]É a viga, é o vão, festa da ciumeira
[00:38.491]É a chuva chovendo, é conversa ribeira
[00:41.417]Das águas de março, é o fim da canseira
[00:44.765]É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
[00:47.877]Passarinho na mão, pedra de a tiradeira
[00:51.093]É uma ave no céu, é uma ave no chão
[00:54.253]É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
[00:57.317]É o fundo do poço, é o fim do caminho
[01:00.391]No rosto um desgosto, é um pouco sozinho
[01:03.699]É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto
[01:06.726]É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto
[01:09.942]É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
[01:13.194]É a luz da manha, é o tijolo chegando
[01:16.179]É a lenha, é o dia, é o fim da picada
[01:19.290]É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
[01:22.404]É o projeto da casa, é o corpo na cama
[01:25.516]É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
[01:28.488]É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
[01:31.656]É um resto de mato na luz da manhã
[01:34.728]São as águas de março fechando o verão
[01:37.704]É a promessa de vida no teu coração
[02:04.170]É uma cobra, é um pau, é João, é José
[02:07.008]É um espinho na mão, é um corte no pé
[02:10.080]São as águas de março fechando o verão
[02:13.051]É a promessa de vida no teu coração
[02:16.207]É pau, é pedra, é o fim do caminho
[02:19.223]É um resto de toco, é um pouco sozinho
[02:22.475]É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
[02:25.495]É um belo horizonte, é uma febre terça
[02:28.524]São as águas de março fechando o verão
[02:31.498]É a promessa de vida no teu coração
[02:34.681]É o pau, é a pedra, é o fim do caminho
[02:37.514]É um resto de toco, é um pouco sozinho
[02:40.639]É um caco de vidro, é a vida, é o sol
[02:43.670]É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
[02:46.712]São as águas de março fechando o verão
[02:49.779]É a promessa de vida no teu coração
text lyrics
É o pau, é a pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba no campo, é o nó da madeira
Caingá candeia, é o matita-pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento vetando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da ciumeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de a tiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho
É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terça
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É o pau, é a pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração