[00:00.000] 作曲 : Guillaume Blanc-Marianne/Maffalda
[00:03.295]A Liberdade construiu uma casa lá em cima
[00:06.400]Uma casa com colunatas
[00:08.414]Uma casa grande que foi condecorada como um campo de batalha
[00:12.819]Uma casa que é a sua conquista
[00:16.056]A Liberdade diz que é eterna
[00:18.266]E em seu telhado está hasteada uma bandeira com o seu nome
[00:22.809]Eles dizem que a estrada para sua casa é longa
[00:26.619]Que o caminho é repleto de suor e lágrimas
[00:29.548]Que é arado pela dor e pelo desastre
[00:33.416]Na televisão, eles dizem que aqueles que conseguem chegar lá
[00:37.967]Encontram a paz, prosperidade e felicidade
[00:41.553]E chamam isso de cultura, chamam isso de civilização
[00:46.828]No caminho, os peregrinos usam camisetas, pingentes, com o nome da Liberdade
[00:53.098]Eles cantam o nome dela em coro enquanto sobem lentamente a montanha
[00:59.649]E eu, com a minha fé, me sinto parte do fluxo deles
[01:04.735]Acredito no chamado das promessas e canto também
[01:09.816]No entanto, na entrada da casa, sou recusada, rejeitada, reprimida
[01:15.744]Sinto-me atingida na testa, com abjeção e vergonha
[01:20.536]Que assim seja
[01:22.365]Me afastarei desta casa habitada apenas por ilusões e engodos
[01:27.109]Voltarei para o mar, rastejando se for preciso
[01:30.667]Voltarei para as minhas águas e as minhas terras
[01:33.719]E me vingarei

作曲 : Guillaume Blanc-Marianne/Maffalda
A Liberdade construiu uma casa lá em cima
Uma casa com colunatas
Uma casa grande que foi condecorada como um campo de batalha
Uma casa que é a sua conquista
A Liberdade diz que é eterna
E em seu telhado está hasteada uma bandeira com o seu nome
Eles dizem que a estrada para sua casa é longa
Que o caminho é repleto de suor e lágrimas
Que é arado pela dor e pelo desastre
Na televisão, eles dizem que aqueles que conseguem chegar lá
Encontram a paz, prosperidade e felicidade
E chamam isso de cultura, chamam isso de civilização
No caminho, os peregrinos usam camisetas, pingentes, com o nome da Liberdade
Eles cantam o nome dela em coro enquanto sobem lentamente a montanha
E eu, com a minha fé, me sinto parte do fluxo deles
Acredito no chamado das promessas e canto também
No entanto, na entrada da casa, sou recusada, rejeitada, reprimida
Sinto-me atingida na testa, com abjeção e vergonha
Que assim seja
Me afastarei desta casa habitada apenas por ilusões e engodos
Voltarei para o mar, rastejando se for preciso
Voltarei para as minhas águas e as minhas terras
E me vingarei