[00:00.820][Intro]
[00:10.329]É tru', Racionais tá aí de novo, morô'？
[00:13.665]E os caras é miliano na parada
[00:16.411]Pode crer, os caras representa a favela do começo ao fim
[00:20.089]Mas aí, é muita treta, em
[00:23.164]É ideia de mil grau no bagulho
[00:24.929][Verso: Edi Rock]
[00:26.100]Racionais roubando a cena
[00:27.786]Realidade é a palavra, atitude é o meu lema
[00:31.102]Esquema feito, a justiça está com nós
[00:33.792]Lei da periferia, irmão, ouça a minha voz
[00:36.892]Meu rap é a linha de frente dessa guerrilha
[00:39.872]Faça o que puder, vier, siga minha estreita trilha
[00:43.030]Na picadilha, a matilha está à solta
[00:46.055]Ideia de mil grau e o veneno escorrendo da boca
[00:49.127]Nego, a vida é louca, cruel e sangrenta
[00:52.037]Só, muito pior, sem dó, marginal e violenta
[00:55.487]O sangue esquenta, ei Éder, quero ver
[00:58.155]Edinho, liga o Marquinhos pra fazer o chão tremer
[01:00.937]Pode crer, não sou aquele que via satélite te seduz
[01:04.230]Porquê? Bala de PT não faz sinal da cruz
[01:07.490]Nem muito menos tô aqui pra fazer média
[01:10.591]Não sou aquele que pega carona na tragédia
[01:13.601]Vejo de perto a viúva da dor
[01:16.495]Pisando em caco de vidro, filha do rancor
[01:19.640]Convivendo com o divino e o diabólico
[01:22.593]Entre os crentes, espíritas, o crime e os católicos
[01:25.732]Tristes, eufóricos, tranquilos e melancólicos
[01:28.812]O engatilhado sofrimento é metabólico
[01:31.620]Soldado da paz, (Mas) treinado para guerra
[01:34.595]Meu arsenal é o seu calvário nas ruas da serra

É tru', Racionais tá aí de novo, morô'？
E os caras é miliano na parada
Pode crer, os caras representa a favela do começo ao fim
Mas aí, é muita treta, em
É ideia de mil grau no bagulho
Racionais roubando a cena
Realidade é a palavra, atitude é o meu lema
Esquema feito, a justiça está com nós
Lei da periferia, irmão, ouça a minha voz
Meu rap é a linha de frente dessa guerrilha
Faça o que puder, vier, siga minha estreita trilha
Na picadilha, a matilha está à solta
Ideia de mil grau e o veneno escorrendo da boca
Nego, a vida é louca, cruel e sangrenta
Só, muito pior, sem dó, marginal e violenta
O sangue esquenta, ei Éder, quero ver
Edinho, liga o Marquinhos pra fazer o chão tremer
Pode crer, não sou aquele que via satélite te seduz
Porquê? Bala de PT não faz sinal da cruz
Nem muito menos tô aqui pra fazer média
Não sou aquele que pega carona na tragédia
Vejo de perto a viúva da dor
Pisando em caco de vidro, filha do rancor
Convivendo com o divino e o diabólico
Entre os crentes, espíritas, o crime e os católicos
Tristes, eufóricos, tranquilos e melancólicos
O engatilhado sofrimento é metabólico
Soldado da paz, (Mas) treinado para guerra
Meu arsenal é o seu calvário nas ruas da serra